Louvor n.º 315/2017

Data de publicação15 Setembro 2017
SectionSerie II
ÓrgãoAdministração Interna - Gabinete da Ministra

Louvor n.º 315/2017

Dando pública expressão ao profundo reconhecimento que lhe é inteiramente devido, louvo o Tenente-General (2100003) Luís Francisco Botelho Miguel, pela forma notável como tem cumprido as variadas missões que lhe têm sido atribuídas, prestigiando a Guarda Nacional Republicana e o País que devotamente serve.

Tendo-se apresentado na Guarda Nacional Republicana, no ano de 2010, logo se evidenciou pela continuada afirmação do seu elevado profissionalismo, forte empenhamento, provado esforço, energia, grande dedicação em serviço de segurança pública, lucidez e profunda competência, sólida vontade de bem servir, que vem exteriorizando no exercício do cargo de 2.º Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana.

Esta postura não é senão a ilustração da conduta já anteriormente manifestada no desempenho das mais diversas e multifacetadas tarefas que lhe foram confiadas, enquanto Adjunto do Comandante Operacional, Comandante da Unidade de Intervenção, Comandante do Comando da Administração e Recursos Internos, Comando Operacional e Inspetor-Geral, cujas prestações lhe têm merecido, na oportunidade, idênticos testemunhos de reconhecimento e apreço, pelo modo pundonoroso e de inesgotável abnegação como as desenvolveu.

Nomeado há mais de um ano para as atuais funções de 2.º Comandante-Geral, primeiro acumulando com as funções de Inspetor-Geral, tem constituído reiterado exemplo particularmente ilustrativo de um verdadeiro Oficial que se afirma, pela plêiade dos seus atributos morais, militares e profissionais e num contexto em que a atividade de um Oficial na Instituição é a mais nobre e enriquecedora, o exercício de comando.

Perfeito conhecedor das diversas valências da Guarda e de toda a sua zona de ação, tem procurado, numa busca incessante de sinergias com os Comandos subordinados e demais Entidades externas à Guarda, sempre com o firme desígnio de alcançar a tão almejada segurança e tranquilidade pública, um dos fins essenciais de qualquer Estado. A par do bem-estar e da justiça social, tem conseguido tal desiderato, mercê da grande mestria com que tem sabido interpretar as especificidades da segurança interna, através do seu exemplo, rigor, eficácia e liderança, num combate permanente à criminalidade e aos fatores designados de sentimento de insegurança que causam a perturbação e o alarme social.

Mercê dos seus conhecimentos, foi-lhe atribuído o Comando da operação policial que garantiu a segurança durante a visita de Sua Santidade o Papa Francisco...

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